Dogmas subvertidos, ódio concentrado
- tommagal
- 14 de out. de 2022
- 1 min de leitura

Fico extremamente entristecido pelo que a igreja se tornou, ou melhor, foi tornada de forma compulsória. Não ignorando o apoio de grande parte do elenco fanático, o anticristo se personificou e criou raízes ideológicas que mais parecem comparsas do caos.
Fico extremamente transtornado ao ver a fé de tantos ser usada contra tantos. Cristo inspira o altruísmo, a redenção e a ofertar amor a quem nunca o sentiu. Ninguém consegue ver que o Homem está crucificando Jesus novamente?
Agressividade, cominação, gritos histéricos que inundam a atmosfera de dióxido de merda. Em cada esquina que a legião dos lunáticos hegemônicos passa, falta ar para aqueles que sentiram-se afogados em terra firme pela omissão do presidente das milícias.
Não obstante a subversão cotidiana ao exemplo de Cristo, há também o roubo (qualificado por emprego de armaS de fogo) da bandeira do país, anteriormente reconhecida mundialmente pelo combate à desigualdade, foi trocada por símbolo político de verdadeiro fascismo e falso patriotismo… Do falso Messias.
Às vezes me pergunto o que pensam àqueles que tentam incessantemente tolher a liberdade dos outros em amar e serem aquilo que nasceram para ser. Respondo interiormente que o fascismo não é feito para ser ser compreendido, mas sim, combatido.
Mas, afinal, “vão ficar chorando até quando?!”.
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